Credeal


Em 23 de setembro de 1971, Adivo Crema, Edi Deitos, Pasqual Alban e Carlos José Alban, num galpão da rua Otávio Rocha, em Serafina Corrêa (RS), fundam a Credeal. Nome este, oriundo da composição das sílabas dos nomes dos sócios.
Desde a primeira pautadeira para impressão de cadernos, até as modernas Bielo Matik e Will, a Credeal ampliou sua capacidade de produção para 50 mil toneladas/ano. Atenta para os avanços da tecnologia, aperfeiçoamento de seus recursos humanos e cuidados com o meio ambiente, há mais de três décadas a empresa produz cadernos, consciente do seu papel na educação dos brasileiros, contribuindo para a formação dos cidadãos, proporcionando a eles melhores condições de vida, através dos projetos e ações sociais em que está diretamente envolvida.
Atendendo a mercados como Estados Unidos, Argentina, Uruguai, México, Honduras, Chile, Bolívia,Paraguai, Peru e o Oriente Médio, a Credeal proporciona, em suas duas fábricas, emprego direto a 900 colaboradores, além de propiciar trabalho para aproximadamente 100 pessoas numa cooperativa de 87 famílias
Com um moderno Centro de Distribuição concluído em 2000 e localizado em Serafina Corrêa (RS), a empresa deu um importante passo no sentido de otimizar seus aspectos logísticos. Novas máquinas importadas, aumentaram a oferta de produtos para um mercado em crescente expansão e fizeram da Credeal a maior produtora brasileira de cadernos escolares e a 4ª no ranking internacional.
Hoje, o caderno Credeal é conhecido no mercado como "Moda Credeal". Um conceito que está em total sintonia com a dinâmica da empresa e o perfil do seu principal target, que são os jovens.


Exportação



A Credeal exporta para 10 países de diversos continentes. Desde 1999, a empresa atua no mercado externo, ampliando seus negócios a cada ano.
A exportação representa hoje, 26% do faturamento anual da empresa.
O porto mais utilizado para embarque e desembarque da mercadoria é o Porto de Rio Grande (cidade de Rio Grande).
O trajeto dos containers para os Estados Unidos costuma durar 18 dias, enquanto para o Oriente Médio, o prazo gira em torno de 35 dias para entrega da mercadoria.

Perdigão


A empresa está criando o terceiro turno nas unidades de Marau e Serafina Corrêa e reativando a fábrica de rações em Gaurama.

- A empresa criou o terceiro turno de trabalho nas unidades de Marau e Serafina Corrêa e reativou a fábrica de rações de Gaurama, que estava desativada desde 1997 e tem capacidade para produzir cerca de 7 mil toneladas/mês. A medida proporcionará melhor aproveitamento do potencial das unidades e aumento de 18.500 toneladas/ano em produção acabada, representando um investimento de R$ 5,3 milhões. Esse crescimento possibilitará um incremento de cerca de R$ 30 milhões no movimento econômico dos três municípios gaúchos.

Cerca de 70% da produção das unidades Marau e Serafina Corrêa vão para o mercado externo, volume que equivale a 25% do total de exportações da Perdigão. As duas indústrias abateram 73.024 milhões de cabeças de aves em 2001, contribuindo com 22% do total de abate de aves da empresa, e 485 mil cabeças de suínos, equivalendo a 19% do total de abate da companhia. No ano de 2001, elas fabricaram 151.830 toneladas de produtos industrializados. Nesse período, a empresa investiu mais de R$ 11 milhões nas unidades do Rio Grande do Sul. A companhia dispõe de um sistema de produção integrada que envolve mais de 1.700 produtores no Estado e, partir de agora, 80 novos aviários de 1.200 m2, serão distribuídos entre esses criadores.

O terceiro turno possibilita melhor distribuição de trabalho, resultando na melhoria da qualidade de vida dos funcionários. Abrindo a possibilidade de contratar mais mulheres, pois elas precisam de jornadas menores para ficar mais tempo com os filhos. Como acontece em todas as comunidades onde a Perdigão atua, as funcionárias que trabalham nas indústrias dos municípios gaúchos e tenham filhos de até seis anos de idade dispõem de creches próximas à companhia, para deixar as crianças durante o período de trabalho.Tanto em Marau quanto em Serafina Corrêa, a companhia desenvolve inúmeros programas sociais e voltados ao meio ambiente. Um deles é o de educação de jovens e adultos, que já formou 170 pessoas . No momento, estão em curso outros 384 funcionários.

Maxiplast
A Indústria e Comércio de Embalagens Maxiplast, empresa que possui sua matriz no município de Caçador, Santa Catarina e emprega cerca de 650 funcionários, iniciou suas atividades em Serafina Corrêa. A Maxiplast transforma 1.000 toneladas por mês de polietileno e polipropileno, produzindo embalagens de empacotamento automático para arroz, feijão, açúcar, sal, leite, frigoríficos e outros.
A filial de Serafina Corrêa está localizada na área Industrial do Bairro Santin, onde deverá empregar aproximadamente 70 funcionários diretos até o final do ano. O município de Serafina Corrêa apoiou a empresa através do serviço de máquinas e equipamentos, além do pagamento de aluguel pelo período de 10 anos, ao final do qual, a empresa terá preferência na compra do prédio. A Indústria e Comércio de Embalagens Maxiplast representa uma unidade produtiva de boa base tecnológica, e seu desejo será o de ampliar a produção desenvolvida no município de Serafina Corêa. O retorno do valor investido pelo município neste projeto será recuperado em poucos anos. Serafina Corrêa fez um grande investimento no seu desenvolvimento econômico e social com a conquista da Maxiplast. Este é mais um investimento do município para a geração de empregos e aumento da arrecadação municipal, o que irá reforçar os investimentos na saúde e educação pública.